sábado, 24 de setembro de 2011


Seu corpo foi enterrado


E há muito tempo acabado.

Seu túmulo esta intacto,

Não se tornou um Anjo Alado.

Ouço o som da sua voz que canta

Dela que não mais me espanta.

Logo bem próximo de mim,

Cantando cantos sem fim.



A vejo sentada,

Morta aos nove anos,

Não são lembranças de Alice

A menina de olhos tristes...



Por que vejo Alice?

de vestido branco,

Sentada no banco.

A menina de olhos tristes...



A menina sem vida,

Mas nunca esquecida.

A menina que era magra

Que agora está enterrada.



Todos choraram na morte

Da pequena doce Alice.

Tudo por falta de sorte

E ato de uma tolice.



Ela não respira mais.

Não sei por que aqui está (...)

Sem comentários:

Enviar um comentário