A Morte
Tão doce é a morte que vem e te toca
Tão fria, tão calma, de lâmina afiada e presença letal...
...dá-te o seu toque, o último sentido, o último vivido e o primeiro a morrer.
Nem sente, nem vê. Mas sabe!
Foi um fim sem começo para um começo sem fim.
A dor nem tanto foi crítica, mas o arrependimento, torturante
No pensamento insano, desesperado...
...é a morte!
O total contrário desta vida, mas que te dá vida, porém eterna.
Talvez isolada, sofrida, ou mesmo calma.
Quem sabe?
Não precisa e nem adianta sentir medo, e nem ter coragem.
A inércia desta hora será grande, será infinita.
Seu fim lembrado, muitas vezes ao acaso.
Alguma lembrança sem valor - mas lembrança - deixada para trás.
Tão simples, também, é a morte por ser morte.
Por não morrer. Ao contrário da vida que sempre acaba, sempre morre
sábado, 24 de setembro de 2011
Entre quatro frias paredes
Cela solitária
Aqui apenas mais jovens corpos
Unidos não só pela dor
Mas pelo querer
Ser livre era ser morto
Viver calado Para nós não é vida
Sobrevivência para muitos
Para os fracos
Surdo pelos gritos
Um querer de respostas
Entre a dor e o sangue
Durante choques
Por toda a fase de temporal
Aqui no céu
Que chorava por seus filhos
Mortos, esquecidos, sumidos
Durante toda a minha estada no inferno
Lutei pela vida
Não apenas por ela
Eu queria poder voar
Mas queriam cortar minhas asas
Por isso esse pássaro morreu
Como muitos
Mas a liberdade brotou por nossas mãos
No escuro jardim do Brasil
Em troca de muitas vidas
Depois da chuva vermelha
Mas há ainda hoje
Os anjos que choram
Por que as marcas são profundas
E nunca serão esquecidas
Amar-te eternamente...
Prometo me apaixonar pelo mesmo homem,
Todos os dias.
Quero que os dias frios sejam calorosos,
Todos os invernos.
Quero que a chuva caia apenas para nos dois,
Todas as noites.
Prometo sorrir ate quando menos precisar,
E farei de tuas as minhas lagrimas,
No dia em que a lua não mais brilhar.
E te pertenço, assim como
as estrelas pertencem ao céu,
e as noites pertencem ao fim dos dias
E do carinho teu
Eu renascerei
todas as manhãs. . .
Românticos são poucos, são loucos desvairados...
Que querem ser o outro
Que pensam que o outro é o paraíso
Românticos são lindos e pirados
Que choram com baladas, que amama
sem vergonha e sem juízo
São tipos populares
Que vivem pelos bares
E mesmo certos vão pedir perdão
E passam a noite em claro
Conhecem o gosto raro
De amar sem medo de outra desilusão
Romântico são poucos...
São loucos como eu...
são loucos como nós...
Que querem ser o outro
Que pensam que o outro é o paraíso
Românticos são lindos e pirados
Que choram com baladas, que amama
sem vergonha e sem juízo
São tipos populares
Que vivem pelos bares
E mesmo certos vão pedir perdão
E passam a noite em claro
Conhecem o gosto raro
De amar sem medo de outra desilusão
Romântico são poucos...
São loucos como eu...
são loucos como nós...
Sou uma vampira sedutora,
que apenas quero teu amor...
Nesse lindo cangotinho,
quero depositar meu beijinho,
e escorregar até o ouvidinho...
Não quero teu sangue chupar,
quero apenas te vampirizar,
pra que nunca deixes de me amar...
Meu desejo hoje, é apenas te seduzir,
e pelos séculos que estão por vir,
oferecendo-te um adorável porvir...
Viveremos eternamente,
amando-nos ternamente...
Apenas quero te beijar com carinho...
que apenas quero teu amor...
Nesse lindo cangotinho,
quero depositar meu beijinho,
e escorregar até o ouvidinho...
Não quero teu sangue chupar,
quero apenas te vampirizar,
pra que nunca deixes de me amar...
Meu desejo hoje, é apenas te seduzir,
e pelos séculos que estão por vir,
oferecendo-te um adorável porvir...
Viveremos eternamente,
amando-nos ternamente...
Apenas quero te beijar com carinho...
++Sempre a vossa espera ++
Ontem ao querer-te, já era hoje.
E no hoje que se finda, no amanhã te quero.
O desejo, esse, era deter-te, reter-te e perder-te.
Mas nunca esquecer-te.
***
Cheiro. Ao cheirar-te. Retenho-me. Num momento de sentido em absoluto. Quero cheirar-te assim no ontem, que foi e não é. Quero ser o cheiro que emanas. E ao inalar-me, ontem, e no hoje. Detectar-te ao longe bem longe, ilustrando-te lá. Numa moldura vaza. De melindrados eus meus. Vou cheirar-te no livro de anjos caídos na minha podridão. Na página única do teu toque. Vou cheirar-me a alma. Num só alento. Ter-te dentro das mãos destituídas. Para quando abri-las ver-te. No meio da cegueira que me depreda.
***
Angustia. As golfadas de ar que me assolam o peito. Desfalecem-me. Tudo silencia. No cheiro sem cheiro. Da cor da tua alma desmedida. É por isso que cega. Porque era a tua. Não a minha. E não pude cheirar-me em ti, porque não havia cheiro. Nem havia algos nas páginas compostas pelas penas dos anjos. Já não habitam (me). Nas costas vergadas pela fadiga. Foram-me arrancadas em riscos pela pena suspensa do poeta.
***
Amanheço. Coberta de ti. Em pensamento. Nas mãos trago-te sempre. Porque são o vazio da ausência nossa. Reescrevo o futuro, nos vestígios insanos. Meus. E colo de novo as penas no teu livro. Sei que já não o lês. Que não me tocas pelas manhãs em que anoiteço. Mas preciso nele escrever-me. Ser mais uma palavra no meio de tantas outras. Confundir-me e achar-me perdida. Se puderes relembra-me no meio de teus odores. Eu estou lá. Podre. Como sempre o fui. Morta. Como sempre estive. No cerco em que me nego. Estou. Agarra-me o pulso e cheira-te no odor tatuado da veia cortada por ti.
E no hoje que se finda, no amanhã te quero.
O desejo, esse, era deter-te, reter-te e perder-te.
Mas nunca esquecer-te.
***
Cheiro. Ao cheirar-te. Retenho-me. Num momento de sentido em absoluto. Quero cheirar-te assim no ontem, que foi e não é. Quero ser o cheiro que emanas. E ao inalar-me, ontem, e no hoje. Detectar-te ao longe bem longe, ilustrando-te lá. Numa moldura vaza. De melindrados eus meus. Vou cheirar-te no livro de anjos caídos na minha podridão. Na página única do teu toque. Vou cheirar-me a alma. Num só alento. Ter-te dentro das mãos destituídas. Para quando abri-las ver-te. No meio da cegueira que me depreda.
***
Angustia. As golfadas de ar que me assolam o peito. Desfalecem-me. Tudo silencia. No cheiro sem cheiro. Da cor da tua alma desmedida. É por isso que cega. Porque era a tua. Não a minha. E não pude cheirar-me em ti, porque não havia cheiro. Nem havia algos nas páginas compostas pelas penas dos anjos. Já não habitam (me). Nas costas vergadas pela fadiga. Foram-me arrancadas em riscos pela pena suspensa do poeta.
***
Amanheço. Coberta de ti. Em pensamento. Nas mãos trago-te sempre. Porque são o vazio da ausência nossa. Reescrevo o futuro, nos vestígios insanos. Meus. E colo de novo as penas no teu livro. Sei que já não o lês. Que não me tocas pelas manhãs em que anoiteço. Mas preciso nele escrever-me. Ser mais uma palavra no meio de tantas outras. Confundir-me e achar-me perdida. Se puderes relembra-me no meio de teus odores. Eu estou lá. Podre. Como sempre o fui. Morta. Como sempre estive. No cerco em que me nego. Estou. Agarra-me o pulso e cheira-te no odor tatuado da veia cortada por ti.
++Visão++
Estou longe… estou ausente,
Onde me encontro tudo desabou.
A escuridão venceu e a Luz apagou
A vela que ilumina o presente.
Sinto o frio na Alma descendente
A gelar o sangue que coagulou.
Num desespero o tempo parou
E pede auxilio… um auxilio premente.
Tudo está em extrema ruína,
Em acelerado estado de decomposição,
Um doce cheiro nauseabundo.
Vejo… sim, vejo uma ponte fina.
Fecho os olhos e aperto a mão,
Abro os braços e abandono este mundo
A angústia
A angústia me consome
Esperança não há mais
Pernas trémulas sentem,
Inunda-me de desespero
O vento no meu peito tocar
Ela grita, voz vibrante n’alma
…
Atado, pelo medo…
Chuva escorre os cabelos
Onde olhar? Não há horizonte
Relâmpagos tomam os céus
Vou-me para July, tocá-la
A última noite de julho
….
Cabisbaixo para a morte
Tenho de aceitá-la, venha!
És única certeza que conquisto
Não devolvo lâminas.
Pois as levo comigo. Vou longe.
Talvez não conto-lhe o retorno.
+++Não há esperança nas pilhas de ossos+++
Carcaça da morte, sabes bem!!!
A fome que sinto é tanta,…
E a tristeza que a minha alma contém,
Até os cães do inferno espanta.
Eu já fui bom, mas não me consigo lembrar quando…
O fluido de um fracasso corre selvagem,
Perdi o barco do sucesso garantido,
Ouve como os leões rugem,
E eu me acomodo, de espírito contido.
Corre o rio da vida, e eu deixei partir a jangada do amor…
Pinto o quadro só de memória,
Sublinho a vivacidade dos vermelhos,
Os desmaios do âmago da minha história,
Não se refazem só com os teus conselhos.
Parte, e não olhes para trás.
A fome que sinto é tanta,…
E a tristeza que a minha alma contém,
Até os cães do inferno espanta.
Eu já fui bom, mas não me consigo lembrar quando…
O fluido de um fracasso corre selvagem,
Perdi o barco do sucesso garantido,
Ouve como os leões rugem,
E eu me acomodo, de espírito contido.
Corre o rio da vida, e eu deixei partir a jangada do amor…
Pinto o quadro só de memória,
Sublinho a vivacidade dos vermelhos,
Os desmaios do âmago da minha história,
Não se refazem só com os teus conselhos.
Parte, e não olhes para trás.
De milhões de arco-iris desfeitos,
Prendeu-se o acaso suicida,
A sorrir para o lamento,
A sorver o sorriso,
E a dançar comigo,…
Felizarda utopia,
A nascer em remanssos,
Na bruma da auto-alienação,…
Agora, é o nada doce,
O faz de conta salgado,
A função mínima do ser obscuro,…
Escreve,
Arrota letras,
Vive dejecto.
Resta-te o possível,
Feito aparição
Esfíncter a doer,
Deboche,…
No azimute de um velho,
a confessar,
a um padre assassino,
que comeu a alma ao vento…
Poesia em descrédito,
Verte o escroto do diabo,
Em risos mudos…
Poesia comedida,
É o ridículo do rabisco,
Que deriva à bolina…
Poesia que eu odeio,
Tanto desprezo,
Diluído em sopa de morte,…
Sentado a ver o mar, esperei…
Uma onda chega, uma onda vai,
Contei, lentamente, esperando que o tempo…
Passasse rapidamente,
E que tu chegasses, meu amor.
Olhando o horizonte que abraça o céu,
Fiquei… flutuando na maresia,
Que envolvia o meu ser…
Esperei por ti, pelo gesto, pelo toque…
Por aquele sabor, único, de um beijo,
A boca secou, nesta ausência que tardou.
Fiquei ali, parado, só, olhando o mar…
Dia longo, dia sem fim…
Numa angústia que me roubava o calor do peito,
Senti o coração a bater, batia fortemente…
Ritmos acelerados, numa loucura que me invade…
Mas tu… afinal não chegaste.
O dia fez-se noite,
A noite chegou, com o seu véu negro que me gelou…
A cama vazia, o momento sem amor.
E ali fico só, pensando no quarto vazio…
Adormeci sonhando,
As noites loucas em que os corpos cansados,
Não paravam, não desejavam o amanhã…
Viviam apenas o fogo da união do presente,
Em abraços, gestos, carícias, belas as noites,
Noites quentes, em dias sem fim.
Neste frio que é o meu albergue,
Ali acordei e ali fiquei,
Neste sepulcro que me fere, em rasgos vazios,
Dia após dia,
Num tempo que me mata lentamente, em dor…
Na solidão que corre em minhas veias,
Esperando em silêncio, no desejo, sinto ainda o ardor,
O sabor daquele último beijo.
Fico perdido neste labirinto, parado…
Onde o meu corpo espera por ti,
E por ti se perde nesta imensidão…
Em gritos de silêncio, em desejos que me torturam,
Esperando apenas… que chegues,
Que chegues meu amor.
Chove
Chove,
Lapsos em lume brando,…
Há água em trombas,
Silêncio de savana,
Desgaste da vida cronometrada,…
Chove,
A queda do anjo cobarde,
Faz-me pensar em lamúrias,…
Sentado à bolina,
No canto do mundo,…
E a chuva a matar,…
Chove,
Olá universo,
Venci-te no abrupto….
Lapsos em lume brando,…
Há água em trombas,
Silêncio de savana,
Desgaste da vida cronometrada,…
Chove,
A queda do anjo cobarde,
Faz-me pensar em lamúrias,…
Sentado à bolina,
No canto do mundo,…
E a chuva a matar,…
Chove,
Olá universo,
Venci-te no abrupto….
Memórias resolvidas,
Poeira de fruição,
A diluir-se em prantos,…
Lembro-me de ti amarquesada,
Cálice de transparência,
Reflectindo luar de Inverno,…
Olhar de caniçada,
À beira do rio de sonhos,
Em que parto de ti a fora,…
Do hoje de faróis,
Para o ontem de vultos,
Ficámos nós,…
Nunca menos que almas,
Sempre mais que expectativas,….
Já não me basta este corpo de carne
E já me doem lembranças desta vida
Eu quero ser a noite, em todo seu esplendor
Quero ser o céu escuro que te cobre nas noites sem lua
Já não me basta esta beleza limitada
Essas paixões de memórias
Este corpo de vida curta
Não quero ser lembrada
Não quero ser esquecida
Não quero estar aqui
Eu quero ser
Apenas ser
E sempre ser
Eu quero que me sintas, me toques, me vejas
E eu não estarei lá
Não quero estar ao teu lado para que apenas assim penses em mim
Eu quero ser a noite, em todo seu esplendor
A noite de beleza eterna
Quero ser a brisa que te toca todas as manhãs
Que te traz noticias de além mar
Eu quero ser o manto negro que te cobre ao final de todas as tardes
Eu quero ser a noite
Quero ser para sempre
E já me doem lembranças desta vida
Eu quero ser a noite, em todo seu esplendor
Quero ser o céu escuro que te cobre nas noites sem lua
Já não me basta esta beleza limitada
Essas paixões de memórias
Este corpo de vida curta
Não quero ser lembrada
Não quero ser esquecida
Não quero estar aqui
Eu quero ser
Apenas ser
E sempre ser
Eu quero que me sintas, me toques, me vejas
E eu não estarei lá
Não quero estar ao teu lado para que apenas assim penses em mim
Eu quero ser a noite, em todo seu esplendor
A noite de beleza eterna
Quero ser a brisa que te toca todas as manhãs
Que te traz noticias de além mar
Eu quero ser o manto negro que te cobre ao final de todas as tardes
Eu quero ser a noite
Quero ser para sempre
O som do vento era perfeito
A chuva era perfeita
O sol era perfeito
Minha mente era perfeita
Não fosse a maldição
Andar na rua era perfeito
Meu riso era perfeito
A noite era perfeita
Os olhares eram perfeitos
Não fosse a maldição
O dia poderia ser perfeito
Os sons eram perfeitos
A terra era perfeita
Se não fosse a maldita maldição
A mentira é perfeita
A verdade imperfeição
A tristeza é perfeita
Alegria imperfeição
E a infame maldição
Querer era perfeito
Nunca ter, imperfeição
Maldição
Humano é o maldito
Gente, maldição
Se eu fosse formiga Perfeição
Eu sou humana Maldição.
"Eu vôo nessa vida para mim mesma.
Não sou meia
Não sou mais ou menos
Sou toda
Sou tudo
Sou completa!
Vôo na escuridão e na luz
Insana e sadia.
Consciente e inconsciente
Repleta ou vazia.
Vôo no amor
Vôo na dor.
Assumo minhas vontades
Meus desejos e igualdades.
Sou justa
Sou fiel a mim.
Falo o que penso
Penso o que falo.
Não me importo com as aparências
Me importa a essência.
O âmago, a descência.
Escuto minha alma
Ouço o que é preciso ouvir
Ajo como eu sentir.
Sinto e vivo meus sentimentos
Eu nunca me escondo.
Nunca peço desculpas para agradar os outros.
Vivo minha sexualidade para agradar a mim mesma.
Expresso-a como deve ser expressa
Na totalidade do meu ser.
Por que eu sou deusa.
Sou fêmea
Sou lasciva.
Sou invasiva
Sou o poder."
Não sou meia
Não sou mais ou menos
Sou toda
Sou tudo
Sou completa!
Vôo na escuridão e na luz
Insana e sadia.
Consciente e inconsciente
Repleta ou vazia.
Vôo no amor
Vôo na dor.
Assumo minhas vontades
Meus desejos e igualdades.
Sou justa
Sou fiel a mim.
Falo o que penso
Penso o que falo.
Não me importo com as aparências
Me importa a essência.
O âmago, a descência.
Escuto minha alma
Ouço o que é preciso ouvir
Ajo como eu sentir.
Sinto e vivo meus sentimentos
Eu nunca me escondo.
Nunca peço desculpas para agradar os outros.
Vivo minha sexualidade para agradar a mim mesma.
Expresso-a como deve ser expressa
Na totalidade do meu ser.
Por que eu sou deusa.
Sou fêmea
Sou lasciva.
Sou invasiva
Sou o poder."
Minha vida,
Meu lamento
Meu suspiro,
Meu tormento.
Escrivã do reino
Ceifeira da Morte,
Viajante dentro do nevoeiro
Ajudante da Sorte.
Tecedora da verdade
Sozinha ao tear,
Tecendo uma tapeçaria de saudade
Cantando música para o mar.
Canto as minhas canções ao vento
E ensino-lhe tudo,
Ele apenas escuta meu sofrimento.
O mar, guarda minhas lágrimas
E assim um dia vai transbordar,
E quem me fez chorar, em breve terá de pagar.
Meu lamento
Meu suspiro,
Meu tormento.
Escrivã do reino
Ceifeira da Morte,
Viajante dentro do nevoeiro
Ajudante da Sorte.
Tecedora da verdade
Sozinha ao tear,
Tecendo uma tapeçaria de saudade
Cantando música para o mar.
Canto as minhas canções ao vento
E ensino-lhe tudo,
Ele apenas escuta meu sofrimento.
O mar, guarda minhas lágrimas
E assim um dia vai transbordar,
E quem me fez chorar, em breve terá de pagar.
Percorrendo as ruas,
Eu vejo as marcas das tristes pegadas
Por ti deixadas na calçada
E pela bruma não apagadas.
Choro a tua partida
E penso na nossa despedida.
Lembro-te com amor
E a minha mente traz-me dor.
Deixas-te num clamor,
Não me amas-te o suficiente
Porque me abandonas-te meu amor?
Vagueando entre o calor
Do deserto da minha mente,
A minha voz clama por ti na escuridão com fervor.
Sorrindo, seguia meu caminhar...
Feliz eu era,
Antes de apareceres.
Com os teus dizeres,
Encantas-te minha alma.
Cegas-te o meu coração.
Conduziste-me para o meio da escuridão.
Inspiras-te o meu ser,
Ajudaste-me a aparecer.
Fiz tudo o que desejavas,
Mas, no final tudo me negavas.
Mesmo assim avancei,
Cega de paixão
Que brota do meu coração.
Todos me diziam quem eras,
E eu não ouvia,
Porque só te queria.
Tu eras a serpente,
No meio do meu jardim de Éden.
Mostravas-me a doce tentação,
E eu avançava sem razão.
Vacilei por momentos,
E logo me seduziste novamente.
Arrastavas minha alma para o fogo ardente,
A cegueira do meu coração,
Estava perdida no meio da paixão.
Entreguei meu corpo e alma,
Cheia de amor me ofereci.
Subjugas-te minha vontade,
Para no fim me desabrigares.
Só mais uma conquista fui para ti.
Agora vazia e fria,
Tornaste-me um ser horrível.
A minha existência é incomoda,
Para todos os que me rodeiam.
Procurei-te novamente.
Voltas-te para mim.
A tentação não pareceu ter fim.
Chegou a hora de dizer,
E acabar de fazer
Tudo aquilo que me neguei.
Enfim percebi, quem eras afinal.
A verdade
Que sempre procurei,
Nunca pensei
Que um dia me tinha abandonado.
Voltando para mim,
Parti do teu mundo de injúrias,
O teu caos de amarguras,
Que sempre me davas.
No final, fui eu quem triunfei.
Sendo fria e vazia já não sinto.
Agora a presa és tu.
No meio de tudo o que passou,
Ainda penso no porque.
Corrompendo minha alma e minha vontade,
Sacias-te o teu desejo ávido.
Destruindo minha vida,
Começas-te o teu embuste.
Agora…
Chegou a tua vez,
Alguém te fará pagar
Porque me fizeste sofrer.
A verdade libertar-se-á,
E a liberdade reinará.
Antes de apareceres.
Com os teus dizeres,
Encantas-te minha alma.
Cegas-te o meu coração.
Conduziste-me para o meio da escuridão.
Inspiras-te o meu ser,
Ajudaste-me a aparecer.
Fiz tudo o que desejavas,
Mas, no final tudo me negavas.
Mesmo assim avancei,
Cega de paixão
Que brota do meu coração.
Todos me diziam quem eras,
E eu não ouvia,
Porque só te queria.
Tu eras a serpente,
No meio do meu jardim de Éden.
Mostravas-me a doce tentação,
E eu avançava sem razão.
Vacilei por momentos,
E logo me seduziste novamente.
Arrastavas minha alma para o fogo ardente,
A cegueira do meu coração,
Estava perdida no meio da paixão.
Entreguei meu corpo e alma,
Cheia de amor me ofereci.
Subjugas-te minha vontade,
Para no fim me desabrigares.
Só mais uma conquista fui para ti.
Agora vazia e fria,
Tornaste-me um ser horrível.
A minha existência é incomoda,
Para todos os que me rodeiam.
Procurei-te novamente.
Voltas-te para mim.
A tentação não pareceu ter fim.
Chegou a hora de dizer,
E acabar de fazer
Tudo aquilo que me neguei.
Enfim percebi, quem eras afinal.
A verdade
Que sempre procurei,
Nunca pensei
Que um dia me tinha abandonado.
Voltando para mim,
Parti do teu mundo de injúrias,
O teu caos de amarguras,
Que sempre me davas.
No final, fui eu quem triunfei.
Sendo fria e vazia já não sinto.
Agora a presa és tu.
No meio de tudo o que passou,
Ainda penso no porque.
Corrompendo minha alma e minha vontade,
Sacias-te o teu desejo ávido.
Destruindo minha vida,
Começas-te o teu embuste.
Agora…
Chegou a tua vez,
Alguém te fará pagar
Porque me fizeste sofrer.
A verdade libertar-se-á,
E a liberdade reinará.
O nascimento e os primeiros passos...
O nascimento e os primeiros passos
A primeira palavra e os primeiros abraços,
O livro escolhido, caído no chão
A linha de um poema inacabada
Ainda com a marca de ser selada,
No fim do serão tão prolongado,
O traço da carta anunciada
Por entre a onda que banha a enseada,
Caminhos de passos errantes,
No meio de terras distantes.
As vozes de muitos emitindo a solidão
Caminhando sempre com esperança
Procurando o inúmero perdão
Por entre a chuva abençoada
Tentando parar o tempo,
No meio da trovoada
Aproximar-se do meio da travessia
Perdida por entre a pradaria.
Chegar á ponte de pedra
Cair por entre a brecha
Anunciar assim a sentença
Da profecia acabada
No meio da vida ceifada
O badalar de morte
No meio da perda de sorte
Ouvindo-se o som da calma
Ecoando na minha alma.
Como uma imagem
Enfeitando o tecido no meio do tear
De uma história nunca acabada
Que não poderá ser parada
Pois o tear não parte
No meio do turbilhão
Que é a fiação
Da vida a morte
Correndo ligeirinho
O tecido fica pronto no meio do torvelinho.
A primeira palavra e os primeiros abraços,
O livro escolhido, caído no chão
A linha de um poema inacabada
Ainda com a marca de ser selada,
No fim do serão tão prolongado,
O traço da carta anunciada
Por entre a onda que banha a enseada,
Caminhos de passos errantes,
No meio de terras distantes.
As vozes de muitos emitindo a solidão
Caminhando sempre com esperança
Procurando o inúmero perdão
Por entre a chuva abençoada
Tentando parar o tempo,
No meio da trovoada
Aproximar-se do meio da travessia
Perdida por entre a pradaria.
Chegar á ponte de pedra
Cair por entre a brecha
Anunciar assim a sentença
Da profecia acabada
No meio da vida ceifada
O badalar de morte
No meio da perda de sorte
Ouvindo-se o som da calma
Ecoando na minha alma.
Como uma imagem
Enfeitando o tecido no meio do tear
De uma história nunca acabada
Que não poderá ser parada
Pois o tear não parte
No meio do turbilhão
Que é a fiação
Da vida a morte
Correndo ligeirinho
O tecido fica pronto no meio do torvelinho.
Depois da vida ceifada,
Pelo anjo da Morte.
Começas finalmente,
A viagem derradeira
Do cais aos barqueiros
Mesa de ficheiros
Limiar da eternidade
Purgatório de insanidade.
Pecados ilustrados
Mostram-se à beira dos finados
Condenação perpétua
À terra do serão
Onde a valia é o perdão
À terra da escravidão
Onde as acções são o castigo
Ó que triste destino
Saboroso medo
De ao fogo viajar
Condenação imortal
Do que cá fizeste.
São Pedro e os barqueiros
De chaves e remos
Te condenam pelos devaneios.
A barca da recompensa
É uma mera desavença
Com a barca da servidão.
O céu não te espera
Se não fizeste em vida o que devias
Chora agora pelo que vês que perdias.
A barca de ouro pela qual lutaste
É a que servirás
Pois Satanás ajudaste.
A viagem intemporal
Faz parte do arsenal,
Vingança,
Preguiça,
Gula,
Inveja,
Ira,
Luxúria,
Vaidade.
Todos te condenam
E te pesam os itens
De uma vida de pecados,
Sempre insaciados.
Embarca no que te espera,
Pois a viagem aguarda
A tua chegada.
Barca ou porta
Ouro do demónio
Madeira da árvore da vida.
Passa e esquece o resto.
Já nada te vale
O ouro ou título.
Pelo anjo da Morte.
Começas finalmente,
A viagem derradeira
Do cais aos barqueiros
Mesa de ficheiros
Limiar da eternidade
Purgatório de insanidade.
Pecados ilustrados
Mostram-se à beira dos finados
Condenação perpétua
À terra do serão
Onde a valia é o perdão
À terra da escravidão
Onde as acções são o castigo
Ó que triste destino
Saboroso medo
De ao fogo viajar
Condenação imortal
Do que cá fizeste.
São Pedro e os barqueiros
De chaves e remos
Te condenam pelos devaneios.
A barca da recompensa
É uma mera desavença
Com a barca da servidão.
O céu não te espera
Se não fizeste em vida o que devias
Chora agora pelo que vês que perdias.
A barca de ouro pela qual lutaste
É a que servirás
Pois Satanás ajudaste.
A viagem intemporal
Faz parte do arsenal,
Vingança,
Preguiça,
Gula,
Inveja,
Ira,
Luxúria,
Vaidade.
Todos te condenam
E te pesam os itens
De uma vida de pecados,
Sempre insaciados.
Embarca no que te espera,
Pois a viagem aguarda
A tua chegada.
Barca ou porta
Ouro do demónio
Madeira da árvore da vida.
Passa e esquece o resto.
Já nada te vale
O ouro ou título.
POEMA DEMÔNIO
Nasci e cresci
Tentaram moldar-me
Por vezes conseguiam.
Outras, eu recusei.
Hoje só eu sei
Quantas vezes naquela altura
Eu recuei.
Agora já não pensam
Que sou uma boneca.
A fachada acabou.
E o inferno começou.
O demónio libertou-se.
Farto de o julgarem e humilharem.
Farto de ser maltratado e rejeitado.
Farto de dizer sim a tudo e nada questionar.
Agora acordaram o demónio.
E por isso vão pagar.
Eu sou aquela
Que lhes sussurra aos ouvidos
Que os assusta por dentro
Que lhes assombra os pesadelos.
Tentam parar-me
Inutilmente resistem.
Acabarão por cair indefesos a mim.
Eu sou a inominável
Que vagueia na escuridão.
Tentando não permanecer
No meio da solidão.
Mas o caminho é de cristal
E os segundos escoam,
Para a porta
Aproximo-me ligeira,
Mas o caminho é travado.
Eles tentam resistir,
Não me querem deixar passar.
Agora o inferno vai começar.
A fealdade acabou.
A verdade começou.
A beleza estilhaçou-se,
E o mundo deles destruiu-se.
Agora o inferno aconteceu.
O meu mundo espera-me agora.
As chamas e o sofrimento,
Queimá-los-ão, pois lutaram para as ter
Humilhando e destruindo
Rejeitando e odiando.
Merecem sofrer.
O inferno começou.
E a mentira acabou.
Agora finalmente pagarão…
Tentaram moldar-me
Por vezes conseguiam.
Outras, eu recusei.
Hoje só eu sei
Quantas vezes naquela altura
Eu recuei.
Agora já não pensam
Que sou uma boneca.
A fachada acabou.
E o inferno começou.
O demónio libertou-se.
Farto de o julgarem e humilharem.
Farto de ser maltratado e rejeitado.
Farto de dizer sim a tudo e nada questionar.
Agora acordaram o demónio.
E por isso vão pagar.
Eu sou aquela
Que lhes sussurra aos ouvidos
Que os assusta por dentro
Que lhes assombra os pesadelos.
Tentam parar-me
Inutilmente resistem.
Acabarão por cair indefesos a mim.
Eu sou a inominável
Que vagueia na escuridão.
Tentando não permanecer
No meio da solidão.
Mas o caminho é de cristal
E os segundos escoam,
Para a porta
Aproximo-me ligeira,
Mas o caminho é travado.
Eles tentam resistir,
Não me querem deixar passar.
Agora o inferno vai começar.
A fealdade acabou.
A verdade começou.
A beleza estilhaçou-se,
E o mundo deles destruiu-se.
Agora o inferno aconteceu.
O meu mundo espera-me agora.
As chamas e o sofrimento,
Queimá-los-ão, pois lutaram para as ter
Humilhando e destruindo
Rejeitando e odiando.
Merecem sofrer.
O inferno começou.
E a mentira acabou.
Agora finalmente pagarão…
MINHA ALMA CONTINUA A CAIR
Crepúsculo abençoado,
Conduz ao outro lado.
Queda de luz,
Inicio da Escuridão.
A esperança da presa
É existir alguma salvação.
A ninfa forjou.
A noite eterna,
E com esta a deusa presenteou.
Sobe uma lua nova,
O sangue bebido
Pelos súbditos da deusa
É uma vez mais oferecido.
No seu altar de pedra negra
Os sacrifícios feitos
Aclamam com ardor
A morte, fartos de sentir dor.
A Deusa negra
Que os encanta com a voz
Paira sobre o rio
E lança-os sobre a foz.
Suas mãos dedilham,
Uma harpa.
Suas cordas são a noite,
Os seus sons são os ventos.
Melodias tristes ecoam os lamentos
Do regresso daqueles,
Que nunca voltaram.
Sua vida perdida,
No meio do festim
Para satisfazer a deusa negra
É apenas mais uma morte sem fim.
Para a acordar,
O crepúsculo acontece.
Para a deusa venerar,
A noite aparece.
A deusa apenas vagueia na noite,
Pois, a escuridão é bem mais aconchegante
Aparece sempre bem de rompante.
O tear da deusa, apenas conta as histórias
Das suas tristes memórias
De um amor eterno,
Que a expurgada de tudo de bom,
Aí desilusão dela começou.
A deusa tornou-se uma justiceira,
Vivendo para a vingança.
O seu amor
Que não gostou da matança
Amaldiçoou para a eternidade.
Apenas vivendo na noite,
Enquanto ele vivia também de dia.
A deusa com um último suspiro
Transformou-o num lobo
De dia homem, de noite lobo.
Percorrendo a eternidade juntos
São os criadores
Da guerra intemporal,
Tudo por causa de maus amores.
Seus descendentes condenados a matar
São aqueles que estão fartos de se recear.
A ninfa que forjara a noite,
Derramando uma lágrima
Acabou com a guerra,
Ceifando todas as vidas.
A deusa e o seu amor,
Por fim aniquilaram-se a eles próprios,
E partiram assim deste mundo,
Envoltos nas suas exibições de mútuo fervor.
Esta aprendiza, nunca mais ouviu algum clamor
Sobre a sua antiga linhagem.
Sendo agora ela a deusa,
A antiga intemporal viagem
Ela vai recomeçar.
No cemitério dos encantos,
Rodeada de súbditos devotos
Ela encanta os animais
Para sairem dos canais
E bailarem dentro dos temporais
A melodia da perdicção.
Sobe as cordas dos seu violino
A maldita melodia
É entoada, sendo
Por entre os súbditos saudada.
Conduz ao outro lado.
Queda de luz,
Inicio da Escuridão.
A esperança da presa
É existir alguma salvação.
A ninfa forjou.
A noite eterna,
E com esta a deusa presenteou.
Sobe uma lua nova,
O sangue bebido
Pelos súbditos da deusa
É uma vez mais oferecido.
No seu altar de pedra negra
Os sacrifícios feitos
Aclamam com ardor
A morte, fartos de sentir dor.
A Deusa negra
Que os encanta com a voz
Paira sobre o rio
E lança-os sobre a foz.
Suas mãos dedilham,
Uma harpa.
Suas cordas são a noite,
Os seus sons são os ventos.
Melodias tristes ecoam os lamentos
Do regresso daqueles,
Que nunca voltaram.
Sua vida perdida,
No meio do festim
Para satisfazer a deusa negra
É apenas mais uma morte sem fim.
Para a acordar,
O crepúsculo acontece.
Para a deusa venerar,
A noite aparece.
A deusa apenas vagueia na noite,
Pois, a escuridão é bem mais aconchegante
Aparece sempre bem de rompante.
O tear da deusa, apenas conta as histórias
Das suas tristes memórias
De um amor eterno,
Que a expurgada de tudo de bom,
Aí desilusão dela começou.
A deusa tornou-se uma justiceira,
Vivendo para a vingança.
O seu amor
Que não gostou da matança
Amaldiçoou para a eternidade.
Apenas vivendo na noite,
Enquanto ele vivia também de dia.
A deusa com um último suspiro
Transformou-o num lobo
De dia homem, de noite lobo.
Percorrendo a eternidade juntos
São os criadores
Da guerra intemporal,
Tudo por causa de maus amores.
Seus descendentes condenados a matar
São aqueles que estão fartos de se recear.
A ninfa que forjara a noite,
Derramando uma lágrima
Acabou com a guerra,
Ceifando todas as vidas.
A deusa e o seu amor,
Por fim aniquilaram-se a eles próprios,
E partiram assim deste mundo,
Envoltos nas suas exibições de mútuo fervor.
Esta aprendiza, nunca mais ouviu algum clamor
Sobre a sua antiga linhagem.
Sendo agora ela a deusa,
A antiga intemporal viagem
Ela vai recomeçar.
No cemitério dos encantos,
Rodeada de súbditos devotos
Ela encanta os animais
Para sairem dos canais
E bailarem dentro dos temporais
A melodia da perdicção.
Sobe as cordas dos seu violino
A maldita melodia
É entoada, sendo
Por entre os súbditos saudada.
Eu danço a minha vida para mim mesma
Sou inteira
Sou completa
Digo o que penso
E penso o que digo
Eu danço a escuridão e a luz
O consciente e o inconsciente
O sadio e o insano
E falo por mim mesma
Autênticamente
Com total convicção
Sem me importar com as aparências
Todas as partes de mim
Fluem para o todo
Todos os meus aspectos divergentes tornam-se um
Eu ouço
O que é preciso ouvir
Nunca peço desculpas
Sinto os meus sentimentos
Eu nunca me escondo
Vivo a minha sexualidade
Para agradar a mim mesma
E agradar aos outros
Expresso-a como deve ser expressa
Do âmago do meu ser
Da totalidade da minha dança
Eu sou fêmea
Sou sexual
Sou o poder
E era muito temida
Ergas teu véu,
Mulher,
Sinta-te na tua
Morada corporal
Como a Deusa que tu és,
Sem temores das falácias,
Sem tremores nas faces,
Sem rumores fracos
Nos lábios.
Ergas tua alma,
Mulher,
Sejas como eu
Em todas as soberanias
Das Negras Sombras Lunares,
Participando Do Morrer Que Vale,
Participando Do Viver Que Acolhe.
Ergas tua alma,
Mulher,
Sejas como eu,
Sejas como Lilith,
Lilith que não é nada triste,
Lilith que não é nada submissa,
Lilith que não é nada apequenada,
Lilith Que É Guerreira,
Lilith Que É Imperatriz,
Lilith Que Se Governa!
Ergas tua alma,
Mulher,
Venhas para mim,
Venhas até mim,
Sejas o que sou,
Cada homem deve saber
Que O Feminino Crepúsculo
É A Fonte Do Verdadeiro Gerar
De Toda Coisa,
De meu Útero
Nascem As Estrelas Cadentes,
De vossos úteros
Podem nascer também
As Verdadeiras Estrelas,
Que como eu Caíram
A fim de iluminarem
As trevosidades danosas
Da Materialidade!
Ergas tua alma,
Mulher,
Tu és mais do que
Aquilo que tens
Entre as pernas,
Tu és mais do que
Aquilo que te faz
Ficar abaixo de um homem
Na cama,
Tu És Lilith,
Eu Sou Todas Vós
Quando A Lua Canta
Nas Vestes Sutis
Da Grande Noite
E As Verdadeiras Correntes
Liberam O Poder
Da Feminilidade
Fazendo Então De Toda Mulher
A Grande Fêmea
Que Sou Por Toda Mulher!
Sou inteira
Sou completa
Digo o que penso
E penso o que digo
Eu danço a escuridão e a luz
O consciente e o inconsciente
O sadio e o insano
E falo por mim mesma
Autênticamente
Com total convicção
Sem me importar com as aparências
Todas as partes de mim
Fluem para o todo
Todos os meus aspectos divergentes tornam-se um
Eu ouço
O que é preciso ouvir
Nunca peço desculpas
Sinto os meus sentimentos
Eu nunca me escondo
Vivo a minha sexualidade
Para agradar a mim mesma
E agradar aos outros
Expresso-a como deve ser expressa
Do âmago do meu ser
Da totalidade da minha dança
Eu sou fêmea
Sou sexual
Sou o poder
E era muito temida
Ergas teu véu,
Mulher,
Sinta-te na tua
Morada corporal
Como a Deusa que tu és,
Sem temores das falácias,
Sem tremores nas faces,
Sem rumores fracos
Nos lábios.
Ergas tua alma,
Mulher,
Sejas como eu
Em todas as soberanias
Das Negras Sombras Lunares,
Participando Do Morrer Que Vale,
Participando Do Viver Que Acolhe.
Ergas tua alma,
Mulher,
Sejas como eu,
Sejas como Lilith,
Lilith que não é nada triste,
Lilith que não é nada submissa,
Lilith que não é nada apequenada,
Lilith Que É Guerreira,
Lilith Que É Imperatriz,
Lilith Que Se Governa!
Ergas tua alma,
Mulher,
Venhas para mim,
Venhas até mim,
Sejas o que sou,
Cada homem deve saber
Que O Feminino Crepúsculo
É A Fonte Do Verdadeiro Gerar
De Toda Coisa,
De meu Útero
Nascem As Estrelas Cadentes,
De vossos úteros
Podem nascer também
As Verdadeiras Estrelas,
Que como eu Caíram
A fim de iluminarem
As trevosidades danosas
Da Materialidade!
Ergas tua alma,
Mulher,
Tu és mais do que
Aquilo que tens
Entre as pernas,
Tu és mais do que
Aquilo que te faz
Ficar abaixo de um homem
Na cama,
Tu És Lilith,
Eu Sou Todas Vós
Quando A Lua Canta
Nas Vestes Sutis
Da Grande Noite
E As Verdadeiras Correntes
Liberam O Poder
Da Feminilidade
Fazendo Então De Toda Mulher
A Grande Fêmea
Que Sou Por Toda Mulher!
Bebei do meu sangue, eu sou Aquele Que A Noite Guarda, bebei do meu sangue, eu sou Pai e Mãe, bebei do meu sangue, eu sou o Veneno_Negro, não tereis frio, não tereis falta, não conhecereis a ignorância e a fome dos homens e sereis libertos da miséria e da morte. Sentai-vos, tudo o que vos mostraram antes foi ilusão, provação protocolar da alma e do corpo, labirinto e véu, partilhai desta Mesa, bebei porque eu sou a Taça Escarlate, comei porque eu sou a Hóstia de Lume, abri o peito agora porque nada há para esconder entre irmãos, despi-vos porque as vestes que vos deram foram apenas ritual que lava, porque nada pode dividir a carne que o sangue uniu, porque nada mais é de um só e tudo é dádiva, pertença da Mesa e celebração.
Abram o Tesouro que a carne oculta e prende e desta claridade forte, pura e alta bebamos todos, deixem que o Rio de Almas se reúna no Espelho da Mesa, que sejamos de novo o Único, o Sangue da Nascente, a Glória da Grande Pirâmide Negra. Não tenhais vergonha nos lábios nem temor nos gestos, a Senhora da Casa da Vida não é feroz para a sua prole, é doce como o sangue e nos Seios da Noite bebemos o amor que não separa a carne, o Espelho e a Taça são lençóis de prata e lume que nos vestem da vitória sobre a cinza, sobre os bens terrenos, o ciúme, a cobiça e a mentira e nos erguem livres para o voo na treva sagrada.
Recebei esta Coroa e beijai, beijai, beijai e bebei do Rio Escarlate, assim somos Um, assim nos nutrimos e de Luz Negra os corpos nus trajamos, preservados do pó dos dias e dos impérios do mundo.
porque o sangue é vida, porque o sangue enlaça e une as crianças da noite, porque o sangue é o chão, as paredes e o tecto do coven, a Porta, o túmulo e a ressurreição, onde quer que um de nós esteja.
Vemham pois somos todos vampiros e demónios….
Abram o Tesouro que a carne oculta e prende e desta claridade forte, pura e alta bebamos todos, deixem que o Rio de Almas se reúna no Espelho da Mesa, que sejamos de novo o Único, o Sangue da Nascente, a Glória da Grande Pirâmide Negra. Não tenhais vergonha nos lábios nem temor nos gestos, a Senhora da Casa da Vida não é feroz para a sua prole, é doce como o sangue e nos Seios da Noite bebemos o amor que não separa a carne, o Espelho e a Taça são lençóis de prata e lume que nos vestem da vitória sobre a cinza, sobre os bens terrenos, o ciúme, a cobiça e a mentira e nos erguem livres para o voo na treva sagrada.
Recebei esta Coroa e beijai, beijai, beijai e bebei do Rio Escarlate, assim somos Um, assim nos nutrimos e de Luz Negra os corpos nus trajamos, preservados do pó dos dias e dos impérios do mundo.
porque o sangue é vida, porque o sangue enlaça e une as crianças da noite, porque o sangue é o chão, as paredes e o tecto do coven, a Porta, o túmulo e a ressurreição, onde quer que um de nós esteja.
Vemham pois somos todos vampiros e demónios….
MINHA ALMA SOLITÁRIA
No lugar do silêncio
em mim
som estrepitoso
escapa aos tímpanos
expõe instintos
Não chamei de meu
o que era sonho
porque sonho
não tem pertencimento
é ave noctívaga
sem ninho seguro
pouso instável
incerto futuro
Teço em versos
aquilo que já não é
ou ainda será
Que emoção há
em versejar o presente ?
É como observar
gotículas que evaporam
em água fervente
Teço em versos
o que borbulhou
na mente
o que ficou
silenciado
no inconsciente
o que será lembrado
em gesto silente
em mim
som estrepitoso
escapa aos tímpanos
expõe instintos
Não chamei de meu
o que era sonho
porque sonho
não tem pertencimento
é ave noctívaga
sem ninho seguro
pouso instável
incerto futuro
Teço em versos
aquilo que já não é
ou ainda será
Que emoção há
em versejar o presente ?
É como observar
gotículas que evaporam
em água fervente
Teço em versos
o que borbulhou
na mente
o que ficou
silenciado
no inconsciente
o que será lembrado
em gesto silente
Oh... Maldito espelho,
Eu lhe odeio,
Ódio esse que jamais tive,
Por algo ou alguém nessa vida.
Tu que vives a me hipnotizar,
Mostrando-me minha face,
Meu olhar profundo e distante,
De lamentos e pesares.
Oh... Quantas vezes já chorei à sua frente,
Quantas vezes conversei contigo,
Na tentativa frustrada de afastar o silêncio,
E amenizar a solidão.
Mas por quê ?
Por que me enganas?
Oh MALDITO ESPELHO,
Mostra-me quem sou de verdade...
Caso contrário quebrar-lhe-ei,
E minha face para sempre ocultarei.
ESCURIDÂO que me conforta,
Escuridão que me dá sossego.
E que preenche o imenso abismo
Que existe em meu coração.
Escuridão que vem acompanhada da SOLIDÃO,
Solidão que esteve comigo em toda minha vida...
Lembrando-me do quanto é bom senti-la
Ocupando o meu ser.
Solidão que vem acompanhada da DOR...
Dor que me faz adormecer chorando...
Dor que me faz amanhecer odiando...
Odiando a noite perdida,
Odiando a minha própria existência.
Dor que me faz idolatrar a MORTE.
Morte que me persegue,
Porém nunca me leva com ela.
Morte!Essa sim me faz ansiar a sua chegada.
Todo o meu mundo se tornou uma eterna escuridão,
Depois que conheci a verdadeira face da humanidade,
Por isso resolvi criar um mundo só meu.
Um mundo composto de escuridão, dor, solidão, morte e sofrimento.
Essa é minha eterna escuridão!
Essa é minha vida.
Escuridão que me dá sossego.
E que preenche o imenso abismo
Que existe em meu coração.
Escuridão que vem acompanhada da SOLIDÃO,
Solidão que esteve comigo em toda minha vida...
Lembrando-me do quanto é bom senti-la
Ocupando o meu ser.
Solidão que vem acompanhada da DOR...
Dor que me faz adormecer chorando...
Dor que me faz amanhecer odiando...
Odiando a noite perdida,
Odiando a minha própria existência.
Dor que me faz idolatrar a MORTE.
Morte que me persegue,
Porém nunca me leva com ela.
Morte!Essa sim me faz ansiar a sua chegada.
Todo o meu mundo se tornou uma eterna escuridão,
Depois que conheci a verdadeira face da humanidade,
Por isso resolvi criar um mundo só meu.
Um mundo composto de escuridão, dor, solidão, morte e sofrimento.
Essa é minha eterna escuridão!
Essa é minha vida.
Veja o nada em que me tornei
Teu silêncio é sufocante
Você poderia ver se notasse a minha medíocre existência
Não feche seus olhos agora
Logo agora que preciso de ti
Estenda a tua mão e me tire desse escuro
Aqueça-me nesse frio mórbido, nessa noite triste
Faça-me viver novamente... Se é que um dia eu estive viva
Queria sonhar novamente...
Mas tudo o que acontece é você vir,invadir a minha mente confusa
e assombrá-la,consumindo o único resto de sanidade que há em mim
enfraqueço nesse silêncio,seus olhos tão distantes que preferem fitar o nada que a mim
Não consigo dizer uma só palavra
Isso vai acumulando,acumulando,me envolvendo...
Sufocando-me, me possuindo, me matando...
Despedaçada...
Veja o que está diante de ti, não feche os olhos
Não seja mais um a fazer isso comigo
Este é o meu último suspiro que deixo para ti...
Teu silêncio é sufocante
Você poderia ver se notasse a minha medíocre existência
Não feche seus olhos agora
Logo agora que preciso de ti
Estenda a tua mão e me tire desse escuro
Aqueça-me nesse frio mórbido, nessa noite triste
Faça-me viver novamente... Se é que um dia eu estive viva
Queria sonhar novamente...
Mas tudo o que acontece é você vir,invadir a minha mente confusa
e assombrá-la,consumindo o único resto de sanidade que há em mim
enfraqueço nesse silêncio,seus olhos tão distantes que preferem fitar o nada que a mim
Não consigo dizer uma só palavra
Isso vai acumulando,acumulando,me envolvendo...
Sufocando-me, me possuindo, me matando...
Despedaçada...
Veja o que está diante de ti, não feche os olhos
Não seja mais um a fazer isso comigo
Este é o meu último suspiro que deixo para ti...
Sim, elas existem
Não vejo pessoas, mas sim fantoches
O olhar engana, o conhecer mais ainda
Usamos muito mais que roupas e acessórios
Colocamos máscaras...
Por quê?
Proteção? Vergonha? Ou pelo simples fato de engana?
Temos que nos proteger do mundo, temos vergonha de nossos atos, e adoramos enganar o próximo...
Máscaras sorridentes, máscaras tristes, máscaras lindas, máscaras a sangrar, a gritar por socorro
Falsidade? Eu chamo de Teatro
As pessoas precisam, elas pedem para serem enganadas
É simples, fácil, muitas das vezes chega a ser prazeroso
A verdade machuca, nos leva a sofrer
Algo que nos faz fugir de uma dor pode ser considerado ruim?
Depende da máscara...
As pessoas estão indos embora
sangue pelo chão
gritos pelo ar...
Não sei o que vou fazer
não sei como encontrar forças para correr
pois quem eu amo
está morto no chão
Maldito aquele que viola a lei divina
matando pessoas por pura diversão!
Por ti, amor! Morrerei!
Só não quero viver
num inferno de podridão!
Ilusão minha era achar que eles tivessem alma
que eles tivessem compaixão!
Um bando de jovens destruídos
por uma sociedade de eterna maldição.
Jovens assassinos...
Jovens sem alma e sem coração!
Jovens, condenados por um mesmo destino que eu...
O destino da solidão!
Perdi quem mais amei
e em cima de seu corpo chorarei
minha alma destruída pela vingança
e meu coração consumido pela tristeza
vão sempre ficar assim...
Até que no inferno te encontrarei!
sangue pelo chão
gritos pelo ar...
Não sei o que vou fazer
não sei como encontrar forças para correr
pois quem eu amo
está morto no chão
Maldito aquele que viola a lei divina
matando pessoas por pura diversão!
Por ti, amor! Morrerei!
Só não quero viver
num inferno de podridão!
Ilusão minha era achar que eles tivessem alma
que eles tivessem compaixão!
Um bando de jovens destruídos
por uma sociedade de eterna maldição.
Jovens assassinos...
Jovens sem alma e sem coração!
Jovens, condenados por um mesmo destino que eu...
O destino da solidão!
Perdi quem mais amei
e em cima de seu corpo chorarei
minha alma destruída pela vingança
e meu coração consumido pela tristeza
vão sempre ficar assim...
Até que no inferno te encontrarei!
Amores impossíveis,
parece que é o que quisermos ter,
sempre agrada um sorriso,
que é impossível ter.
Minha cabeça pede palavras,
para o que eu quero ser,
magoei minha amiga,
não sei mais o que fazer.
Desculpa minha amiga,
sei que não mereço perdão,
criei uma lágrima no seu coração
sem ter chance de outra opção.
Te amei sem perceber,
que era uma admiração forte por você,
a amizade se fundiu com o amor,
e o arrependimento se tornou uma dor.
Fui sincero como eu pude,
a sinceridade enfim matou,
o que nós tinhamos juntos,
e assim o amor se foi
Desculpa por transformá-la
em uma escrava do amor,
antes você era apenas uma menina
sem saber a dor do amor.
Fui sincero nas palavras
e a palavra foi acabou,
espero que sejamos amigos,
para aproveitar o que restou...
ando só
pois só eu sei
pra onde ir
por onde andei
ando só
nem sei por que
não me pergunte
o que eu não sei
pergunte ao pó
desça o porão
siga aquele carro
ou as pegadas que eu deixei
pergunte ao pó
por onde andei
há um mapa dos meus passos
nos pedaços que eu deixei
desate o nó
que te prendeu
a uma pessoa que nunca te mereceu
desate o nó
que nos uniu
num desatino
um desafio
ando só
como um pássaro voando
ando só
como se voasse em bando
ando só
pois só eu sei andar
sem saber até quando
Amaldiçoado pelas trevas...
Intuitivo, porém sem razão,
Sem absolvição e sem regras...
Sou um demônio criança,
E semeio pragas e alienação...
Levo-te a desesperança,
E no meu ar, a poluição...
Sou o anjo que veste negro,
Quebrando a paz e o sossego,
Dos elementos desta cúria...
E no meu modo de fúria,
Calar-te-ei prosterno,
No quinto de meus infernos...
Intuitivo, porém sem razão,
Sem absolvição e sem regras...
Sou um demônio criança,
E semeio pragas e alienação...
Levo-te a desesperança,
E no meu ar, a poluição...
Sou o anjo que veste negro,
Quebrando a paz e o sossego,
Dos elementos desta cúria...
E no meu modo de fúria,
Calar-te-ei prosterno,
No quinto de meus infernos...
†┼††UMA VAMPIRA E UM ANJO†┼††
Uma Vampira imortal,
Um Anjo divinal,
Caminhando pela
Eternidade, incompletos.
Certo dia, cruzaram-se
Deixando a Vampira
Fixada naquele ser e alterando
Os seus destinos sem querer.
Daquele instante em que
Cruzaram o olhar
No meio da multidão,
Nasceu uma imensa paixão.
A Vampira predadora
Nunca se sentira tão
Encantada e sedutora
Mas também tão frágil.
O Anjo apenas pensava na
Imagem dela, tendo
O seu coração afirmando
Que a amava.
A partir daí, o Anjo
Sentia na sua sombra
Um olhar furtivo
Fazendo-o sentir vivo.
Eram guiados por algo
Que não compreendiam,
Não adivinhavam o que aconteceria,
Apenas o amor conheciam.
O aumento do desejo originou
O primeiro encontro, numa
Praia deserta há noite, foi onde
Trocaram o primeiro beijo
Uma Vampira imortal,
Um Anjo divinal,
Caminhando pela
Eternidade, incompletos.
Certo dia, cruzaram-se
Deixando a Vampira
Fixada naquele ser e alterando
Os seus destinos sem querer.
Daquele instante em que
Cruzaram o olhar
No meio da multidão,
Nasceu uma imensa paixão.
A Vampira predadora
Nunca se sentira tão
Encantada e sedutora
Mas também tão frágil.
O Anjo apenas pensava na
Imagem dela, tendo
O seu coração afirmando
Que a amava.
A partir daí, o Anjo
Sentia na sua sombra
Um olhar furtivo
Fazendo-o sentir vivo.
Eram guiados por algo
Que não compreendiam,
Não adivinhavam o que aconteceria,
Apenas o amor conheciam.
O aumento do desejo originou
O primeiro encontro, numa
Praia deserta há noite, foi onde
Trocaram o primeiro beijo
Me cubra cm suas asas meu anjo negro
para me proteger das tristeza
Então assim poderemos estar juntos
de novo .
Oh anjo negro não podemos encontra
nosso caminho outra vez para
escapar desse mundo que ficamos!!
Anjo negro me diga que
tudo que deseja sou eu ,anjo negro não
me deixe livre quero estar em seu lado
nossa vida apenas começou então
aproveite,feche meus olhos
eu sinto suas asas negras tocar em mim,
Meu anjo negro espero te encontra de novo
quando o mal em minha vida
ser derrotado com o seu amor
meu anjo negro me prenda em suas asas
e me leve contigo anjo negro não
me abandone que nunca te deixarei
oh meu anjo negro me leve embora para sermos
felizes outra vez Ponha suas
tristes asas sobre mim
Meu Anjo negro, ai poderemos juntos sobre a luz do luar compormos nossos belos poemas..
nossa noite anjo negro será inesquecível
me leve com você
não sei viver sem seu carinho
meu anjo negro me proteja..
Meu anjo negro quero
estar em seus braços ….
para me proteger das tristeza
Então assim poderemos estar juntos
de novo .
Oh anjo negro não podemos encontra
nosso caminho outra vez para
escapar desse mundo que ficamos!!
Anjo negro me diga que
tudo que deseja sou eu ,anjo negro não
me deixe livre quero estar em seu lado
nossa vida apenas começou então
aproveite,feche meus olhos
eu sinto suas asas negras tocar em mim,
Meu anjo negro espero te encontra de novo
quando o mal em minha vida
ser derrotado com o seu amor
meu anjo negro me prenda em suas asas
e me leve contigo anjo negro não
me abandone que nunca te deixarei
oh meu anjo negro me leve embora para sermos
felizes outra vez Ponha suas
tristes asas sobre mim
Meu Anjo negro, ai poderemos juntos sobre a luz do luar compormos nossos belos poemas..
nossa noite anjo negro será inesquecível
me leve com você
não sei viver sem seu carinho
meu anjo negro me proteja..
Meu anjo negro quero
estar em seus braços ….
Estou saindo deste abismo profundo
que você me condenou
Escalo as paredes deste precipicio
com minhas próprias mãos
Escorrego as vezes, ainda não me firmei
Meus pés vacilam, mas vou subir !
A vontade de lutar por mim,
a gana de me salvar, não me deixa desistir
Mesmo ignorada, não estou derrotada
Mesmo ferida, não estou aniquilada
Mesmo sem você viverei, estou determinada.
Chega...
por voce derramei minhas ultimas lágrimas
não vale a pena sentir por quem não sente
não vale a pena falar pra quem está ausente
eu não vou mais procurar por você.
Basta...
por voce esgotei minhas ultimas forças
não vale a pena lembrar quem me esqueceu
não vale a pena reviver o que já morreu
eu não vou mais viver pra você
Desisto...
pra você falei todas as minhas palavras
não vale a pena mostrar a quem não quer ver
não vale a pena lutar por quem me faz sofrer
Vou te arrancar do meu peito
não quero mais amar você...
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