terça-feira, 20 de dezembro de 2011
Sugadores de sangue profanos
Eu sou teu pesadelo, tua condenação.
Esta noite nos levantaremos para sugar teu sangue.
Esta noite nos levantaremos para foder tua alma.
Dança! Dança! Dança! O Vampiro!
Profanos fodedores do sangue de virgens
Eu sou teu prazer... Teu sofrimento.
Esta noite nos levantaremos por nossa sede.
Esta noite nos levantaremos por nossa vida.
Oh, minha bela dama
Deixe-me sugar teu pescoço.
Deixe-me lamber teu corpo.
Eu sou teu pesadelo, tua condenação.
Esta noite nos levantaremos para sugar teu sangue.
Esta noite nos levantaremos para foder tua alma.
Dança! Dança! Dança! O Vampiro!
Profanos fodedores do sangue de virgens
Eu sou teu prazer... Teu sofrimento.
Esta noite nos levantaremos por nossa sede.
Esta noite nos levantaremos por nossa vida.
Oh, minha bela dama
Deixe-me sugar teu pescoço.
Deixe-me lamber teu corpo.
Não quero perder você
E nem me peça para fazer uma oração,
Eu não quero chorar como criança
E nem como um louca ficar no chão.
Fito seus olhos claros bicolores,
Assim, de três cores pinto nossos amores.
A sua presença me faz entender
Que você sabe me entender, algo que sempre quis...
[seu rir é meu choro alegre infinito]
E que este poema você nunca esqueça,
Que você nunca jogue estas palavras...
Palavras que são pra você... poema que é pra você.
Eternize a vez em que, na esquina mais linda
Da vida, iluminada por flores, os nossos olhares
Se cruzaram.
Não quero que esqueça que eu não esqueço
De lembrar que não quero te esquecer.
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