A angústia me consome
Esperança não há mais
Pernas trémulas sentem,
Inunda-me de desespero
O vento no meu peito tocar
Ela grita, voz vibrante n’alma
…
Atado, pelo medo…
Chuva escorre os cabelos
Onde olhar? Não há horizonte
Relâmpagos tomam os céus
Vou-me para July, tocá-la
A última noite de julho
….
Cabisbaixo para a morte
Tenho de aceitá-la, venha!
És única certeza que conquisto
Não devolvo lâminas.
Pois as levo comigo. Vou longe.
Talvez não conto-lhe o retorno.
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