domingo, 2 de outubro de 2011

Meu coração é como flores
queimadas que ardem no semblante
Sem esperança, cego, perdido ...
Morbidas confissões que a alma não revela.

Meu coração é como flores
Com espinhos pretos que me magoou.

Eu viajei em passos silenciosos na Noite
Sombras a retirar meus dias de sonhos
Para assustar-me para a vida ... a minha vida em sua vista
que consome os fantasmas para dentro.

a baixo do meu ser... dissolver-me em um raio de escuridão
e eu me rendo ao seu poder sobre o meu lado mais obscuro,
longe das alegrias da carne, amaldiçoada!
Malditos! Ó vida! O fantasias!
Meu destino, caiu para a prisão de minha alma,
As alegrias da vida são fracas para a carne
Consumida pela escuridão.

Sozinha na prisão da minha mente e minha alma
O sonho! Ó meu Guardião da noite!
Minhas lágrimas tristes se afogou retiradas do meu inferno interior.
minha alma canta o desespero da sua morte
voltando para o reino da glória do tempo
Espalhando os fantasmas dentro do meu tormento.
Meu coração sangra sem paz, mas em tempos de guerra.
Sozinha espero o meu destino
Porque eu estou perdida em caminhos escondidos de mim
E minha voz ecoa em sua eternidade ...
 
 

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